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OAB/MT proporá programas e ações em prol das advogadas

Publicado em 11 de Abril de 2014 ás 07h 00

 

A vice-presidente da OAB/MT e coordenadora do Comitê Gestor do Projeto OAB/MT 80 Anos, Cláudia Aquino de Oliveira, juntamente com a Comissão de Direito da Mulher e subseções do interior, estudará as melhores oportunidades para implementação de programas e ações que beneficiem as mulheres advogadas em todo o Estado. Para tanto, reuniões estão sendo realizadas em diversas subseções com o intuito de colher informações que sirvam de subsídio para os estudos.
 
    “Dos nossos encontros já surtiram três cartas (Várzea Grande, Sorriso e Peixoto de Azevedo), as quais contêm informações de fundamental importância para que possamos estudar a viabilidade de melhorar o cenário atual da advocacia feminina. Há um constante crescimento de mulheres no mercado de trabalho nacional e a OAB/MT fará o possível para que esse índice aumente, fazendo com que as advogadas sejam mais valorizadas”, relatou Cláudia Aquino.
 
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    As reuniões fazem parte do Projeto OAB/Mulher, lançado no último dia 20 de março na Subseção de Sorriso durante a circulação do OAB/MT 80 Anos. Cláudia Aquino enfatizou que “estamos muito felizes de poder contar com o apoio das advogadas e também dos advogados das subseções pelas quais temos passado. O Projeto OAB/MT 80 Anos está sendo um sucesso e esperamos que o OAB/Mulher alcance o mesmo patamar. Por isso, contamos com a parceria dos profissionais de todas as subseções para que possamos dar mais um passo a frente e trazer outros benefícios para nossa classe”.
 
    De acordo com a advogada, cabe à OAB/MT, enquanto entidade defensora e promotora da igualdade de gêneros e da democracia, em parceira com o poder público e o setor privado, propor programas e ações afirmativas que facilitem esse acesso, inclusive dentro do seu próprio seio, estimulando a participação das mulheres advogadas nos mais variados projetos e em seus órgãos como comissões, conselhos e tribunais.
 
Reunião
 
    Em Peixoto de Azevedo, mulheres e homens da advocacia mato-grossense, reunidos na sala do Tribunal de Júri do Fórum da Comarca dialogaram sobre as políticas de gêneros no ambiente da Secional e no contexto público nacional e chegaram às seguintes conclusões: 
 
a) muitas mulheres, advogadas ou bacharéis em direito, quando saem das faculdades procuram posições mais seguras e conservadoras no mercado de trabalho como concursos públicos, sejam para a área jurídica ou não, em vez de exercitar a advocacia, que é mais ousada e predominante dominada pelo público masculino; 
 
b) algumas mulheres quando alcançam espaço político, econômico e cultural na sociedade acabam por reproduzir nas suas relações de poder o modelo masculino perpetuado ao longo da história humana; 
 
c) mulheres, por outro lado, têm uma maneira diferente de buscar e exercer o protagonismo na sociedade, sendo notáveis algumas características de equilíbrio e segurança da família, lembrando inclusive um ditado popular regional: O garimpeiro quando blefa, é a mulher que negocia; 
 
d) somente por meio de um projeto de educação - no lar, na escola e na sociedade - será possível estimular e incentivar na mulher o desejo de maior protagonismo com liberdade, autonomia e sustentabilidade.
 
 
Assessoria de Imprensa OAB/MT

A vice-presidente da OAB/MT e coordenadora do Comitê Gestor do Projeto OAB/MT 80 Anos, Cláudia Aquino de Oliveira, juntamente com a Comissão de Direito da Mulher e subseções do interior, estudará as melhores oportunidades para implementação de programas e ações que beneficiem as mulheres advogadas em todo o Estado. Para tanto, reuniões estão sendo realizadas em diversas subseções com o intuito de colher informações que sirvam de subsídio para os estudos.    

“Dos nossos encontros já surtiram três cartas (Várzea Grande, Sorriso e Peixoto de Azevedo), as quais contêm informações de fundamental importância para que possamos estudar a viabilidade de melhorar o cenário atual da advocacia feminina. Há um constante crescimento de mulheres no mercado de trabalho nacional e a OAB/MT fará o possível para que esse índice aumente, fazendo com que as advogadas sejam mais valorizadas”, relatou Cláudia Aquino.

As reuniões fazem parte do Projeto OAB/Mulher, lançado no último dia 20 de março na Subseção de Sorriso durante a circulação do OAB/MT 80 Anos. Cláudia Aquino enfatizou que “estamos muito felizes de poder contar com o apoio das advogadas e também dos advogados das subseções pelas quais temos passado. O Projeto OAB/MT 80 Anos está sendo um sucesso e esperamos que o OAB/Mulher alcance o mesmo patamar. Por isso, contamos com a parceria dos profissionais de todas as subseções para que possamos dar mais um passo a frente e trazer outros benefícios para nossa classe”.    

De acordo com a advogada, cabe à OAB/MT, enquanto entidade defensora e promotora da igualdade de gêneros e da democracia, em parceira com o poder público e o setor privado, propor programas e ações afirmativas que facilitem esse acesso, inclusive dentro do seu próprio seio, estimulando a participação das mulheres advogadas nos mais variados projetos e em seus órgãos como comissões, conselhos e tribunais. 

Reunião    

Em Peixoto de Azevedo, mulheres e homens da advocacia mato-grossense, reunidos na sala do Tribunal de Júri do Fórum da Comarca dialogaram sobre as políticas de gêneros no ambiente da Secional e no contexto público nacional e chegaram às seguintes conclusões:  

a) muitas mulheres, advogadas ou bacharéis em direito, quando saem das faculdades procuram posições mais seguras e conservadoras no mercado de trabalho como concursos públicos, sejam para a área jurídica ou não, em vez de exercitar a advocacia, que é mais ousada e predominante dominada pelo público masculino;  

b) algumas mulheres quando alcançam espaço político, econômico e cultural na sociedade acabam por reproduzir nas suas relações de poder o modelo masculino perpetuado ao longo da história humana;  

c) mulheres, por outro lado, têm uma maneira diferente de buscar e exercer o protagonismo na sociedade, sendo notáveis algumas características de equilíbrio e segurança da família, lembrando inclusive um ditado popular regional: O garimpeiro quando blefa, é a mulher que negocia;  

d) somente por meio de um projeto de educação - no lar, na escola e na sociedade - será possível estimular e incentivar na mulher o desejo de maior protagonismo com liberdade, autonomia e sustentabilidade.  

 

Fonte: OAB/MT

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